2 de janeiro de 2010

• Atordoantes aborrecimentos



Até quando sem me entender?
Em meio a esses pensamentos confusos
Com esse sempre medo de viver
Como se ressurgissem fantasmas intrusos

Mas irei sorrir nestas tardes vazias
E me cobrir de nuvens distantes
Superficialmente macias
Porque a vida é uma queda degradante

Hoje anoiteceu assim
É como se voltasse às brisas e os momentos
Uma sensação que não tinha fim
E milhares de atordoantes aborrecimentos

Não quero mais palavras sem ecos aqui
Sem confusões na minha cabeça
Eu quero sobreviver sem ter que fugir
Sem que nada mais me aborreça
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Autoria: Franciéle R.Machado

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