• A vista paciência
Franciéle Romero Machado
junho 27, 2010
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E com esse acelerado palpitar momentâneo
O tempo se congelou de um modo drástico
A minha razão ainda reside no subterrâneo
Mostra-se escondida e o viver estático
Guardou-se de todas as conversas
Esqueci o sono que estava chegando
Por fim fico com tantas controversas
Ao mirar o pensar sussurrando
Não mais ressuscita o voltar atrás
Ou talvez se complete algo sensato
A inteligência de procurar alguma paz
A minha razão procura deixar intacto
Tudo, as palavras, algum sentimento
A voz que em um momento congelei
Agindo assim é o maior fingimento
Em alguns casos a melhor lei
Despedacei todos os fracassos
Devolvi planos nunca conseguidos
Limitados passos
Aos poucos, o destino tem resolvido
Ou quem sabe não!
Vivendo com razão e sabendo o melhor
A paciência perante cada afirmação
Na espera do que vier ao redor
O tempo se congelou de um modo drástico
A minha razão ainda reside no subterrâneo
Mostra-se escondida e o viver estático
Guardou-se de todas as conversas
Esqueci o sono que estava chegando
Por fim fico com tantas controversas
Ao mirar o pensar sussurrando
Não mais ressuscita o voltar atrás
Ou talvez se complete algo sensato
A inteligência de procurar alguma paz
A minha razão procura deixar intacto
Tudo, as palavras, algum sentimento
A voz que em um momento congelei
Agindo assim é o maior fingimento
Em alguns casos a melhor lei
Despedacei todos os fracassos
Devolvi planos nunca conseguidos
Limitados passos
Aos poucos, o destino tem resolvido
Ou quem sabe não!
Vivendo com razão e sabendo o melhor
A paciência perante cada afirmação
Na espera do que vier ao redor
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Autoria: Franciéle R.Machado