• Não poderia
Franciéle Romero Machado
setembro 25, 2011
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Eu não poderia me viciar
Na sua luz viciante e eufórica
Na sua harmonia contraditória
Eu não poderia o amar
Amar a afeição caótica
Derramar esperança ilusória
Sob uma noite diferente
Daquelas em que eu exitava
Mas o enfrentava naquela situação
Era como um porvir contente
Que por enganos depois se ficava
Entre a mágoa em insinuação
Você não me ama e isso é real
Fique assim rindo antigo vestígio
Do impiedoso amor que aflingiu
Cubra-se de satatisfação banal
De como foi incerto o início
Pois aquela perseverança enfim se despediu
Na sua luz viciante e eufórica
Na sua harmonia contraditória
Eu não poderia o amar
Amar a afeição caótica
Derramar esperança ilusória
Sob uma noite diferente
Daquelas em que eu exitava
Mas o enfrentava naquela situação
Era como um porvir contente
Que por enganos depois se ficava
Entre a mágoa em insinuação
Você não me ama e isso é real
Fique assim rindo antigo vestígio
Do impiedoso amor que aflingiu
Cubra-se de satatisfação banal
De como foi incerto o início
Pois aquela perseverança enfim se despediu
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Autoria: Franciéle R.Machado