25 de setembro de 2011

• Não poderia



Eu não poderia me viciar
Na sua luz viciante e eufórica
Na sua harmonia contraditória

Eu não poderia o amar
Amar a afeição caótica
Derramar esperança ilusória

Sob uma noite diferente
Daquelas em que eu exitava
Mas o enfrentava naquela situação

Era como um porvir contente
Que por enganos depois se ficava
Entre a mágoa em insinuação

Você não me ama e isso é real
Fique assim rindo antigo vestígio
Do impiedoso amor que aflingiu

Cubra-se de satatisfação banal
De como foi incerto o início
Pois aquela perseverança enfim se despediu

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Autoria: Franciéle R.Machado

6 comentários:

  1. OLÁ,
    O AMOR QUANDO NÃO É AMADO DÓI E MACHUCA...
    Abraços fraternos de paz

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  2. Nossa fran... por favor, continue escrevendo... Serio! adoro ler você, você expressa o amor de forma simples e pura... E tem uma ideia sobre o desamor que a gente fica amando... ^^ não sei se entendeu o que disse, mas o amor é coisa de louco mesmo, em qualquer idade esse sentimento pode surgir, até mesmo no seu leito de morte...

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  3. quanto tempo hein
    layout novo

    e meu poema perfeito
    simples seco
    real

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  4. Olá!
    Faz tempo que não vinha aqui...adorei os texto!
    Bjs, paz!

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  5. seguindo seu blog
    me segui tbm ^^
    http://intensamenteamor.blogspot.com/ bjkas

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  6. Belo texto! Com uma cadencia e o jogo de palavras muito bons.

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