• A imprecisão do depois
Franciéle Romero Machado
novembro 06, 2011
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Destinos não se escolhem
E esperanças se encolhem
Foram chuvas e demoras
Tudo ficou para última hora
O hoje não se julga
É uma coisa que se empurra
Face a face com memórias
Do que ficaria só em estória
Espero então pela chamada
Para sorrir no meu canto
Espero na insônia da madrugada
E nessa maturidade não deve ter pranto
Não se escolhe, nem se implora
Será talvez uma simples demora?
Ou não irá acontecer?
Quando ir de vez? Como saber?
E esperanças se encolhem
Foram chuvas e demoras
Tudo ficou para última hora
O hoje não se julga
É uma coisa que se empurra
Face a face com memórias
Do que ficaria só em estória
Espero então pela chamada
Para sorrir no meu canto
Espero na insônia da madrugada
E nessa maturidade não deve ter pranto
Não se escolhe, nem se implora
Será talvez uma simples demora?
Ou não irá acontecer?
Quando ir de vez? Como saber?
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Autoria: Franciéle R. Machado