Talvez seja ainda cedo ou tarde
A realidade me arrancou meus brinquedos
Levou um tempo antigo que se foi
Junto consigo e me fez ver
A vida de um outro jeito
As palavras que digo já não são iguais
Não tem mais efeito
Aquelas coisas materiais tem mais direito
Do que uma emoção de uma mortal?
Não me deixem notar quando
O sol começar a se apagar
Ele pode ir mas nem quero olhar
Será que alguém quer?
Estou deixada e gravada
Nas páginas de um livro e não sou real
Um livro de poesias,de fantasias
Que tocáveis não serão
Mas a alma alimentará
A alma das pessoas mortais
A realidade precisa ser vista
E mais tarde escrita
Ah! Se essa minha alma fosse imortal!
Sem ter para onde se esconder
Aquela palavra não dita vai se calar
Minha voz é o que grita pelo despertar
O doce som de uma melodia
A única coisa, a única coisa a trazer alegria
Ainda posso respirar esse ar
Ir ao rio mergulhar
Posso subir na árvore
E olhar o mundo do alto
Mas o medo de dar saltos
Está voltando
Nem subo se não puder descer
Sem palavras para dizer
Nada vai escrever uma vida inteira
São aquelas brincadeiras que alegravam
São aquelas maneiras que os destinos traçam
Tiraram a lucidez da cabeça
Mas não esqueçam que estou aqui
Alguém que sorri com tristeza
Para ver aos outros sorrir
Mas agora alguém sem ter para onde ir
Se no meio da noite se acordar sem saber
Pode ser eu tentando proteger
Ou pode ser aquela luz de esperança
Que está a morrer
Fran.R.M
A realidade me arrancou meus brinquedos
Levou um tempo antigo que se foi
Junto consigo e me fez ver
A vida de um outro jeito
As palavras que digo já não são iguais
Não tem mais efeito
Aquelas coisas materiais tem mais direito
Do que uma emoção de uma mortal?
Não me deixem notar quando
O sol começar a se apagar
Ele pode ir mas nem quero olhar
Será que alguém quer?
Estou deixada e gravada
Nas páginas de um livro e não sou real
Um livro de poesias,de fantasias
Que tocáveis não serão
Mas a alma alimentará
A alma das pessoas mortais
A realidade precisa ser vista
E mais tarde escrita
Ah! Se essa minha alma fosse imortal!
Sem ter para onde se esconder
Aquela palavra não dita vai se calar
Minha voz é o que grita pelo despertar
O doce som de uma melodia
A única coisa, a única coisa a trazer alegria
Ainda posso respirar esse ar
Ir ao rio mergulhar
Posso subir na árvore
E olhar o mundo do alto
Mas o medo de dar saltos
Está voltando
Nem subo se não puder descer
Sem palavras para dizer
Nada vai escrever uma vida inteira
São aquelas brincadeiras que alegravam
São aquelas maneiras que os destinos traçam
Tiraram a lucidez da cabeça
Mas não esqueçam que estou aqui
Alguém que sorri com tristeza
Para ver aos outros sorrir
Mas agora alguém sem ter para onde ir
Se no meio da noite se acordar sem saber
Pode ser eu tentando proteger
Ou pode ser aquela luz de esperança
Que está a morrer
Fran.R.M
Usei muito drama.hehehe
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