É a frieza nesse ar contemplador
Jogar a mágoa por esse abismo de dor
Demonstrar sorrisos verdadeiros
Não se restringir a olhares sorrateiros
O bálsamo caiu no momento exato
A salvação prospera sobre o machucado
E nós assim parados e abismados
Negligência a cada medo abstrato
O pedaço de cada grito ficou intacto
Parou no meio de toda a geada
O sol só surgiu com seu impacto
Por fim, risada não paralizada
Era medo, o psicológico abatido
Era a desesperança como maior bandido
Roubava a paz que tudo sobrevive
Enjaulava cada almejo que revive
E convive na minha cabeça
Pede para que eu jamais esqueça
De dor acostumei a me espairecer
Só que irá e não vai reaparecer
Atordoante e esquecida
Dor essa, a deixarei desaparecida
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Autoria: Franciéle R.Machado
(Perdoem-me por estar meio longe do blog, problemas com conectividade, é ruim este fato...assim não consigo visitar muitos blogs,apenas quando entro, mas logo que possível tudo voltará ao normal e diariamente estarei por aqui)
Linda.
ResponderExcluirAmei o blog to seguindo,sempre estarei aqui a ler comentar bjks querida.bom domingo.
ResponderExcluirO$ Mercenario$ passou por aqui
ResponderExcluirhttp://usmercenarios.blogspot.com/
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Primeiramente agradeço por ter gostado do meu blog =)e também vejo que tua lira és carregada de inspiração ultra- romântica ou melhor dizendo, dos poetas Malditos. vejo que tu és admiradora de Álvares de Azevedo, adoro este cara.
ResponderExcluir"De dor acostumei a me espairecer
Só que irá e não vai reaparecer"
belo!