Aquele rímel borrado
Na noite que mostra esplendor
Em versos mal escritos
O futuro parece insinuado
Em uma pintura de pouca cor
No embaralho dos imprevistos
A dúvida que cala por vez
Ninguém compreendia a canção
Repentina tocando na alma
Não poderia ser cortês
Nessa tamanha contradição
A enlouquecer a calma
Das leis que nunca quis ouvir
Portanto o bom é a surpresa
Insinuações do depois
Sem pensar no que vai vir
Torna-se a realidade indefesa
E assim em imprevistos somos dois
---Fran.Machado
OI FRAN!
ResponderExcluirNOSSA,ONTEM MESMO PENSEI EM TI.
SÓ NÃO ENTREI EM TEU BLOG ONTEM PORQUE TIVE VISITAS, ACHO QUE FOI TRANSMISSÃO DE PENSAMENTOS NÉ?
GOSTEI QUE TENHAS VINDO.
TEU TEXTO ESTÁ LINDO.
ABRÇS
zilanicelia.blogspot.com.br/
Click AQUI
Olá amiga, adorei o poema. Sempre muito sensível, parabéns!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho da visita.
Beijinhos no ♥
Muito sensível, quase misterioso! Adorei!
ResponderExcluirOlá, Franciéle!!!!
ResponderExcluirMais um belo poema, parabéns!!!!
E a vida continua e... quem sabe? Dane-se os maus prognósticos!!!! Dessa vez essa aventura à dois, aliás, à três... bem que poderá ser mais feliz!!!!
Um abraço!!!!!
Queria eu, poder ter a ternura que tu têm com os poemas, tão belo Fran *-*
ResponderExcluir.
ResponderExcluirSegunda-feira, 01 de outubro
você vai se vir na pele de u-
ma das pessoas que lutou pa-
ra conseguir o grande amor de
sua vida e viu, com o passar
do tempo, a maioria dos dese-
jos ser assassinada por parte
de um dos amantes e o esmae-
cer do grande sentimento.
Espero você lá.
Um beijo,
silvioafonso
.
Muito bom Franciele... Você está cada vez melhor...Foi um grande prazer te ler.
ResponderExcluirMais uma belíssima obra, Fran!
ResponderExcluirMuito madura, é uma de minhas preferidas nessas andanças pela net.
Grande abraço e sucesso!
Amei este poema!
ResponderExcluirVou voltar sempre aqui. Eu também arrisco em escrever alguns.
Beijo,
Dani.
http://www.avidaemletras.com/
Oi amiguinha, eu saí do facebook... mas vou sempre visitar seu blog, ok?
ResponderExcluirBjinhos no ♥
Inventei a ironia numa toada de vento
ResponderExcluirRoubei as asas a uma gaivota azul
Colei-lhes um poema cheio de penas
E enviei-o para uma tonta do sul
Inventei um mar numa bola de sabão
Roubei uma corda forte e boa
Atei um rol de mágoa à mesma
E afoguei-as nas águas de uma lagoa
Bom fim de semana
Doce beijo
muito bonito seu poema, um assunto comum tratado de um jeito tão suave e sensível... adorei! parabéns.
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