As paredes não choram mais
E o nada dos palpites vaga quase pairando
Sentir o gosto da felicidade e tê-la
Não precisar comprá-la em mercados baratos
A postura tenaz
De não achar, mas achando
Quando tinha medo de não mais vê-la
Conseguia senti-la no passo a frente em meus sapatos
Parece o amanhecer ansioso de um olhar
A compra de um livro novo e preferido
O saldo bancário não é importante e profundo
Como a delicadeza de poder sorrir
Podem até rir, mas vão me encontrar
No meio da quadra depois do dia corrido
Em meu interior mundo
Guardando em mim, aguardando o que há de vir
Autoria: Franciéle R.Machado
Tener esa Felicidad que sale a raudales de nuestro interior por los pequeños detalles, sin falta de imponerse metas para conseguirla ni buscarla.
ResponderExcluirPreciosos Versos.
¡¡¡Gracias por ser mi Seguidora!!!
Abraços.
Avez-vous traduit vous-même quelques poèmes en français ? Je serais curieux de les lire.
ResponderExcluirLinda obra, Fran!
ResponderExcluirPrincipalmente a passagem: "O saldo bancário não é importante e profundo como a delicadeza de poder sorrir".
Muitos capitalistas desenfreados deveriam ler e refletir sobre as palavras delicadas e fortes dessa nova obra prima.
Grande abraço, continue nos presenteando com tamanhas maravilhas e grato pela visita.