A voz que ecoa sozinha e incomum
Eu, música não terminada e inspiração tardia
Desses dias sem papel para nenhum
E a farsa de buscar ser tanto em uma só vida vadia
Parece que o engano não transparece
Tão convidativo que vou chamar para dançar
E em minha melhor fantasia que me apetece
Podemos com essas palavras rebuscadas enganar
Batidas suaves no peito outrora vivendo vazio
Contracenando em seu vão papel
Que de fato esmoreceu a cada olhar esguio
E se envolveu na crônica mais fiel
Esgotado do tumulto de tanta calma ardente
Que nem pode tirar o véu que o cobria
Em outro decorrer de tempo cálido e inocente
A mesma voz assustadora e fria de mim irradia
Irradia de mim.
Autoria: Franciéle R.Machado
Fran Romero Machado Balok
Que profundo... Como sempre!
ResponderExcluirOlá!!!, Deus te abençoe tenha uma semana maravilhosa, poesia linda amei, Sucesso.
ResponderExcluirjá estou te seguindo aguardo retribuição.
Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br
Olá amor passei aqui parta dizer que gostei, desta poesia, tempos que fiquei afastado de meus lápis, que nem lembrava da magia de escrever, aguardo ansioso por novas postagens quando possível!!!
ResponderExcluirO vazio que dá quando as palavras se escondem dos nossos pensamentos e do nosso coração.
ResponderExcluirOlá Fran, quanto tempo que não visito seu espaço, me perdoe...
ResponderExcluirMais uma ótima obra. Suas poesias estão cada vez melhores, ricas, reflexivas, complexas!
Grande abraço e sucesso!