E quero ser tão só
Mas preciso de uma mão para me apoiar
E retornando ao pó
Dessas palavras soltas a vagar
São ideias que formam montanhas tão altas
Beirando a viver na loucura mais sensata
A nitidez de antes não faz muita falta
Só é complicado entender a natureza nada intacta
Que nos fez amornar e não entender
Só quero me ouvir sem importar a coerência
E se eu nunca quiser ser mesmo só e não saber?
Será um deleite dos inimigos rindo desta experiência
E aqui dentro de mim converso
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Por horas e horas, com coração de incertezas imerso.
Autoria: Franciéle R.Machado
Belo texto.Vivemos num mar incertezas, mas a resposta sempre acaba sendo a mais simples.
ResponderExcluir''Beirando a viver na loucura mais sensata''
ResponderExcluirResumiu meus dias, como minha vida tem sido.
Obrigada pela visita, e pelo comentário.
Quando tu observou meu poema e disse se tratar de algo que parece sempre faltar, tens toda a razão. É triste né, mas é isso.
Gostei bastante daqui.
Olá Fran, mais uma bela obra que leio aqui. Reflexiva, poética, complexa, muito rica!
ResponderExcluirGrande abraço, sucesso e ótima semana!
Hoje eu sorri por um segundo
ResponderExcluirPensando em te amar em meu mundo
Quero te perder em meus braços
Viver de seus abraços
Pois a mão que toca meu peito
É aquela que quando deito, sonho segurar
Me sinto ausente contudo estou perto
Perto de enlouquecer de amores
E agora que desperto
Te chamo para acalmar minhas dores
Meu amor, achei uma excelente obra, percebo seu toque de sensibilidade e seus sentimentos nesta escrita, sinto falta de ouvir você dizendo que tem poesias novas, infelizmente sei que o tempo é escasso contudo, anseio por novas postagens. Beijos!!!
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