Esse vento gélido para meus ossos
Deste nublado céu de quatro e pouco da tarde
Sinto como se flutuasse dentro de mim
Isso parece ser ideal para os dias nossos
E sem gritar, sem qualquer alarde
Não temeria hoje qualquer dia assim
Antes um devaneio assim não quisera
Pois tinha medo do que os loucos diriam
Do frio e sua leve brisa fria e magoada
Dessa suave sensação na pele, como pudera
É só uma infâmia que repudiam!
Essa brisa sobre a face, perfeita e desbotada
Só por este instante
Quisera cair e recair neste devaneio
Infinitamente, visceralmente
Infinitamente, visceralmente
Autoria: Franciéle R.Machado
Lindo e profundo poema. Confesso que reli, e pude sentir meu próprio vento gélido.
ResponderExcluirGostei muito do teu blog!
Abraço carinhoso.
Ah estes devaneios que nos levam para nossa alma... adorei.
ResponderExcluirBeijos e boa semana,
http://mylife-rapha.blogspot.com