• Abismo sutil
Franciéle Romero Machado
agosto 19, 2012
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Para onde iriam os enredos antigos?
Caindo junto com a geada
Que cobre os sorrisos calorosos
Será que as vidas são castigos?
De quem atravessa a madrugada
E olvidando planos pretenciosos
Por hoje deveria adormecer
Ainda mais do que foi outra vez
Pois não já mais o que indagar
Antigos e breves enredos acabei
O profundo suspiro quer se achar
E hoje, as coisas vão se desvendar
Essas coisas que abandonei
Enfrentar um sutil abismo sem lei
---Fran. Machado