Eu não poderia me viciar
Na sua luz viciante e eufórica
Na sua harmonia contraditória
Eu não poderia o amar
Amar a afeição caótica
Derramar esperança ilusória
Sob uma noite diferente
Daquelas em que eu exitava
Mas o enfrentava naquela situação
Era como um porvir contente
Que por enganos depois se ficava
Entre a mágoa em insinuação
Você não me ama e isso é real
Fique assim rindo antigo vestígio
Do impiedoso amor que aflingiu
Cubra-se de satatisfação banal
De como foi incerto o início
Pois aquela perseverança enfim se despediu
Na sua luz viciante e eufórica
Na sua harmonia contraditória
Eu não poderia o amar
Amar a afeição caótica
Derramar esperança ilusória
Sob uma noite diferente
Daquelas em que eu exitava
Mas o enfrentava naquela situação
Era como um porvir contente
Que por enganos depois se ficava
Entre a mágoa em insinuação
Você não me ama e isso é real
Fique assim rindo antigo vestígio
Do impiedoso amor que aflingiu
Cubra-se de satatisfação banal
De como foi incerto o início
Pois aquela perseverança enfim se despediu
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Autoria: Franciéle R.Machado
OLÁ,
ResponderExcluirO AMOR QUANDO NÃO É AMADO DÓI E MACHUCA...
Abraços fraternos de paz
Nossa fran... por favor, continue escrevendo... Serio! adoro ler você, você expressa o amor de forma simples e pura... E tem uma ideia sobre o desamor que a gente fica amando... ^^ não sei se entendeu o que disse, mas o amor é coisa de louco mesmo, em qualquer idade esse sentimento pode surgir, até mesmo no seu leito de morte...
ResponderExcluirquanto tempo hein
ResponderExcluirlayout novo
e meu poema perfeito
simples seco
real
Olá!
ResponderExcluirFaz tempo que não vinha aqui...adorei os texto!
Bjs, paz!
seguindo seu blog
ResponderExcluirme segui tbm ^^
http://intensamenteamor.blogspot.com/ bjkas
Belo texto! Com uma cadencia e o jogo de palavras muito bons.
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